Depois de tantos anos de vida digital, desenvolvi alguns hábitos ou manias, como queiram. Uma delas é olhar os sites com olho mais crítico. Uma das coisas que mais vejo são “sites esquecidos”, o que pelas boas práticas da dinâmica digital não faz muito sentido seja de uma pessoa, seja de uma empresa não importa o tamanho.

Por que alguém cria um site? Vemos de tudo: gente que faz site simplesmente para ter um, gente que faz porque os outros tem e não quer ficar de fora, gente que tem porque acha bonitinho, que usa como vitrine, que usa para vender, que usa para Se vender, enfim, para tudo um pouco.

Acontece muito de se desenvolver um site e deixar lá com raras interferências, raros ajustes e nenhuma atualização técnica. E é aí que mora o perigo com potenciais problemas.

Sim, diferente do que muita gente pensa, um site deve ser visto como um organismo vivo. Não que ele seja uma planta ou um bicho, mas precisa estar claro que ele não é estático. Não é um porta retratos que a gente coloca a imagem que mais gosta e de vez em quando pega nas mãos para apreciar e devolve para seu lugar.

Então vamos colocar dois pilares de sustentação para a situação ideal de atualizações:

1. Atualizações de Conteúdos

Se o site tem um Blog e você faz novos posts regularmente, já ajuda a trazer novos conteúdos relacionados, novas palavras relacionadas ao seu negócio, o que para os olhos do Google é uma boa prática e isso ajudará encontrar seu site nos motores de busca. Claro que não é só isso, tem muito mais, mas já é alguma coisa.

2. Atualizações Técnicas

É aqui que mora a grande encrenca. Os sites desenvolvidos em WordPress caíram no gosto das Pequenas e Médias Empresas (PMEs) por alguns motivos: são flexíveis, baratos, bonitos e tem painel administrativo amigável. Tudo de bom, inclusive para quem desenvolve.  A maioria deles são customizados em cima de “Temas” prontos, isto é, alguém desenvolveu um layout bacana e o vende para quem quiser comprar e adaptar em cima de sua estrutura trocando cores, imagens, logotipos, etc. Algo fantástico para uma pequena empresa que busca uma solução que caiba nos seu bolso.

O maior problema é criar e não atualizar

Além do Tema, estas estruturas utilizam o que chamamos de “Plugins” que nada mais são do que “pequenos programas ou aplicativos” agregados a estrutura principal do site para se conseguir determinado recurso desejado. Cito alguns exemplos: Rotinas automáticas de backups, uma rotina de agendamento automático, pesquisas, quizes e outras milhares de opções. Sim, todos eles recebem atualizações periódicas de seus desenvolvedores que incluem coisinhas importantes como por exemplo proteções contra a invasão de hackers. Sim, de novo, estas atualizações não vão automaticamente para seu site. Isso sem falar das atualizações da própria plataforma do WordPress.

O que quero dizer com tudo isso: quem tem um site em WordPress precisa estabelecer uma rotina de atualizações de Tema e “Plugins” para mitigar possíveis problemas de segurança e de funcionamento. Não precisa ser uma rotina intensa, mas ela precisa existir, que seja a cada 6 meses. Quanto custa? Muito, muito, muito mais barato do que ser invadido e ter que tentar consertar depois. Aqui, as atualizações funcionam como prevenção. Manter tudo “Up to Date” é fundamental.

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